Foto: PCRR | A arma apreendida

Uma investigação realizada pelo Núcleo de Inteligência da Polícia Civil e o Seção de Investigação e Operação (Siop) do 5º Distrito Policial (DP) resultou na prisão em flagrante de três pessoas por crime de comércio ilegal de arma de fogo e munições. A prisão ocorreu na tarde desta segunda-feira (3), nas proximidades de um posto de combustível localizado na divisa dos bairros Aeroporto e Caranã.

De acordo com informações prestadas pela delegada titular do 5º DP, Cândida Magalhães Senhoras, os policiais do Núcleo de Inteligência receberam a informação de que o autônomo G. G. O. J., de 20 anos, estaria realizando o comercio ilegal de armas de fogo e munição e, a negociação seria realizada na tarde de ontem.

“De posse dessa informação, a equipe do 5º DP começou a diligenciar no intuito de conseguir encontrar o local e horário exato da negociação”, disse a delegada.

Por volta das 17 horas, os policiais tiveram a confirmação de que a negociação ocorreria nas imediações de um posto de combustível e que um dos indivíduos estaria conduzindo um veículo Ônix, de cor prata. 

No local, além de G.G.O.J., os policiais encontraram ainda o servidor público G. H. F. N., de 27 anos, que estava em um veículo Polo, estacionado ao lado do Ônix. Em seguida chegou ao local o jornalista M.E., de 33 anos. Ao perceberem que a negociação estava fluindo, os policiais abordaram os três homens.

G.G.O.F., tentou fugir, mas foi capturado e em poder dele foi apreendido um revólver calibre 38. Em poder de M. E. os policiais apreenderam duas munições intactas de calibre 38 e mais uma munição do mesmo calibre, também deflagrada. Aos policiais G.G.O.F e G. H. F.N., disseram que a arma pertencia a M. E., e que estavam negociando pelo valor de R$ 5,7 mil.

Foi lavrado um Auto de Prisão em Flagrante contra os três homens por crime de comércio ilegal de arma de fogo. Em interrogatório, os acusados M.E. e G.H.F.N., se reservaram ao direito constitucional de somente falar em juízo. Entretanto, o suspeito G.G.O.F., confessou a participação no crime e reafirmou que estava negociando a venda da arma de fogo, juntamente com G.H.F.N. e que, segundo ele, o revólver pertence a M.E.

Os três homens foram encaminhados na manhã desta terça-feira para Audiência de Custódia.

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