Nicolas Maduro Foto: Prensa/Miraflores

Em recente declaração nas redes sociais, Noselli relatou que uma caminhonete pertencente ao Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) intensificou a vigilância em frente à Embaixada Argentina na Venezuela. Desde a noite do dia 23, veículos e agentes da polícia venezuelana têm restringido o acesso ao edifício, bloqueando a rua adjacente.

No interior da embaixada argentina encontram-se, além de Urruchurtu, figuras como Magalli Meda, o ex-parlamentar Omar González, Claudia Macero, Humberto Villalobos e o ex-ministro Fernando Martínez Mottola. As motivações por trás do novo cerco ordenado pelo regime de Nicolás Maduro permanecem desconhecidas.

O diplomata e antigo candidato presidencial Edmundo González Urrutia também expressou sua desaprovação, criticando a pressão exercida sobre a embaixada.

Em outra manifestação pela plataforma X, o Ministério das Relações Exteriores da Argentina repudiou o que qualificou como “atos de assédio e intimidação contra os solicitantes de asilo”.

Segundo a nota oficial, “o envio de tropas armadas e o bloqueio das vias ao redor da nossa embaixada representam uma violação à segurança que deveria ser assegurada às missões diplomáticas conforme o direito internacional, além de ameaçar aqueles que buscaram asilo diplomático”.

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