Analise você a diferença prática entre dois governantes que pensam e agem de maneiras distintas: enquanto Arthur Henrique (MDB) segue a agenda de políticas públicas de Primeira Infância referenciadas por gestores do mundo inteiro, Antonio Denarium (PP) segue seu fluxo de pão e circo: aproveitou o dia das crianças para copiar Ottomar e doar brinquedos a quem fosse passando na rua. Incorporou ao mesmo tempo a Xuxa – que ama crianças – e o Silvio Santos, jogando aviõezinhos de dinheiro público para o alto.
A licitação milionária para a compra de brinquedos é a política pública que o governo de Roraima tem adotado para a Primeira Infância no estado. De olho em melhorar sua imagem repetidamente desgastada diante de escândalos públicos, o governador do Estado segue sua única agenda de fazer grandes doações com o dinheiro público enquanto o povo padece à espera de mudanças efetivas que facilitem a vida das cidades.
Na outra ponta, com os pés no chão, Arthur segue o projeto aprofundado de Teresa Surita (MDB), implantado há dez anos em Boa Vista, e que virou referência no mundo, nos trazendo o título de “Capital da Primeira Infância”. Desde a estrutura de ponta na educação, até os equipamentos públicos que divertem e ensinam, enquanto cumprem sua função urbana. De pontos de ônibus à grandes brinquedos em praças públicas, Boa Vista sabe pensar a médio e longo prazos, quando o assunto é formar cidadãos.
De maneira completamente distinta da adotada pelo governador, o prefeito tem conduzido com maestria o projeto implantando em 2013, e tem sido convidado para palestar fora do país sobre os resultados desse trabalho que começa ainda no programa Família Que Acolhe (FQA), e vai até a repartição pública municipal.
São ações que se iniciam nas unidade básicas de saúde, onde as grávidas fazem o acompanhamento pré-natal. Enquanto isso, o Governo que diz pensar nas crianças somente no 12 de outubro, concomitantemente elege como prioritária sua política de doações. Ao mesmo tempo que os brinquedos são entregues nas ruas, a maternidade de lona segue sem previsão de ficar pronta para oferecer atendimento digno às mães e aos pequenos.
Enquanto as obras públicas do Governo de Roraima nunca ficam prontas, a exemplo das feiras, escolas, e prédios históricos, temos na capital as praças com exemplares da Selvinha Amazônica, voltada 100% ao público infantil, com brinquedos exclusivos para crianças de até três anos e outros adequados para a faixa etária até seis.
O município tem ainda as Casas Mãe, onde as crianças atendidas pelo FQA, têm vaga garantida nas creches, nos Centro de Referência da Assistência Social (Cras), porta de entrada para os programas sociais. Os abrigos de ônibus temáticos, o atendimento hospitalar humanizado. O ensino diferenciado nas escolas, a qualidade da merenda escolar, aulas de robótica, o método Compasso, desbravadores digitais, dentre outras metodologias e incentivos aplicados na educação municipal, como os playgrounds modelos, com piso emborrachado e o Currículo da Educação Infantil de Boa Vista, o primeiro para a educação infantil de Roraima e o primeiro da região Norte. Um marco com viés educativo e um legado para as futuras gerações da capital.
Tudo em Boa Vista reflete essa política pública, tanto a infraestrutura da cidade, a área de tecnologia, os terminais de ônibus, praças e escolas. Isso é pensar adiante. É esse tipo de comparação que a gente tem que fazer na hora de escolher os nossos representantes. Roraima segue pedindo socorro em áreas estruturantes, e nossas crianças não precisam apenas de brinquedos doados com dinheiro do Estado. Ano após ano, a solução parece estar mais distante, enquanto turma do “Cada dia melhor” fecha os olhos para as necessidades reais de nossa gente.
É sem perspectiva que nossas escolas estaduais estão. Enquanto o governador libera o “cala boca” em aumentos para os professores, os espaços educacionais seguem em ruínas, com estrutura precária e, na maioria dos lugares, sequer um data-show para conseguir elaborar uma aula diferente. Precisamos urgentemente rever nossas prioridades, pois se dependermos de um governo que só lembra das crianças no 12 de outubro, continuaremos fadados a estagnação.
Nossas crianças merecem e podem muito mais.
Educação mesmo tem de ser na 1ª infância, a prioridade do Estado.
Mas…,
em Brasília, a politica educacional de lá…
impera o baranguismo!
O Mula comandando. A cultura, a educação e a falsa “””arte”””. Eis:
saiba bem o seguinte fato notório e verdadeiro: O PT nivela tudo por baixo. E tudo através de frasinhas e da linguagem. E muita propaganda.
Vejamos: A cultura é baranga. A “””arte””‘ não é arte, é Indústria Cultural (theodor Adorno). Pura alienação. O PT, junto com a Rede Globo, é barango. O PeTismo é brega. Ele é cafonérrimo. Nivela a educação por baixo. O PT Esgoto é o kitsch político da comunicação brasileira. Vade-retro PT e seu esquerdalhismo tosco. Mixuruca e mequetrefe. “Delenda est PT”.