Foto: Reprodução/Agência Brasil

A função principal do Pix, quando foi lançado em 2020 pelo Banco Central (BC), era ser um sistema de transferências gratuitas e instantâneas entre pessoas e negócios.

Isso significa que ele seria o substituto natural e imediato das transferências bancárias, aquelas feitas por meio de TED e DOC, por exemplo.

Em seu terceiro ano de vida, o Pix já se tornou um dos meios de pagamentos mais usados pelos brasileiros — ultrapassando, inclusive, o dinheiro.

A modalidade acabou sendo utilizada pelas pessoas mais para substituir operações de pagamento, como as feitas em estabelecimentos com cartão e dinheiro, do que a das transferências propriamente ditas.

Estas são algumas das conclusões de uma nova pesquisa sobre os meios de pagamentos no Brasil feita pela McKinsey.

A consultoria entrevistou mais de 5 mil consumidores e também cerca de 30 bancos e instituições financeiras para chegar aos dados, que dizem respeito ao mercado em 2022.

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