A rainha Elizabeth 2ª, do Reino Unido, e o Duque de Edimburgo receberam vacinas contra a covid-19, informou o Palácio de Buckingham. Foto: Reprodução/Site/BBC News Brasil

A rainha Elizabeth 2ª, do Reino Unido, e o Duque de Edimburgo receberam vacinas contra a covid-19, informou o Palácio de Buckingham. Uma fonte vinculada à Família Real disse que as vacinas foram administradas neste sábado (9) por um médico no Castelo de Windsor.

Ainda segundo esta fonte, a rainha decidiu divulgar que estava vacinada para evitar especulações.

Com 94 e 99 anos, respectivamente, a rainha e o príncipe Philip estão entre as cerca de 1,5 milhão de pessoas no Reino Unido que receberam pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19 até agora.

O casal tem passado o período de lockdown na Inglaterra em sua casa no Castelo de Windsor, depois de decidir ter um Natal tranquilo em sua residência em Berkshire, em vez da tradicional reunião da família real em Sandringham.

Em dezembro, a rainha apareceu ao lado de outros membros da Família Real pela primeira vez desde o início da pandemia do coronavírus.

Em 2020, ela passou sete meses (março a outubro) sem realizar compromissos públicos fora de uma residência real.

Durante esse tempo, seu filho mais velho, o príncipe Charles, de 72 anos, contraiu o coronavírus e apresentou sintomas leves.

Fontes do palácio também disseram à BBC que o príncipe William testou positivo em abril, embora o Palácio de Kensington não tenha comentado oficialmente.

Novo lockdown
O Reino Unido vivia otimismo com o início da vacinação, mas nova variante do vírus deu início a um grande surto, que levou a novas restrições.

Nos últimos dias, o Reino Unido tem registrado números recordes de mortes devido à covid-19. Segundo número divulgado nesta sexta-feira (08/01), 1.325 pessoas morreram no Reino Unido em 28 dias após um teste positivo para covid. Foi o maior número diário registrado desde o início da pandemia.

O governo diz que o número de mortes “continuará a aumentar até que a disseminação seja interrompida” e lançou campanha na Inglaterra estimulando as pessoas a “agirem como se tivessem” o vírus.

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