Antonio Denarium (PP). Foto: Secom RR

Uma pesquisa do instituto Real Time Big Data divulgada pela CNN Brasil aponta que 47% dos roraimenses desaprovam a gestão do governador Antonio Denarium (PP). Outros 44% disseram aprovar o governo enquanto 9 por cento não souberam ou preferiram não responder.

O levantamento ouviu 1.200 eleitores entre os dias 3 e 4 de dezembro em todas as regiões do estado. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos com nível de confiança de 95 por cento segundo o instituto.

Os dados integram a rodada nacional de avaliações de governos estaduais divulgada pela emissora.

Na avaliação administrativa 25 por cento classificaram a gestão como ótima ou boa. Para 42 por cento o governo é considerado regular. Outros 28 por cento avaliaram como ruim ou péssima. Apenas 5 por cento dos entrevistados não souberam opinar sobre o desempenho da administração estadual.

Os resultados mostram um cenário dividido no estado com a desaprovação numericamente maior que a aprovação dentro da margem de erro. A percepção de governo regular concentrando 42 por cento das respostas indica que parte expressiva do eleitorado mantém avaliação intermediária.

A pesquisa reforça a leitura de que a popularidade do governo pode influenciar diretamente o cenário político de 2026 em Roraima. O desempenho da gestão tende a repercutir sobre eventuais candidaturas alinhadas ao Palácio Senador Hélio Campos na disputa ao Executivo e no impacto para os partidos na formação das chapas proporcionais.

O estudo divulgado pela CNN Brasil segue metodologia padronizada do instituto com entrevistas por telefone e amostragem proporcional ao eleitorado estadual. Segundo a publicação da emissora a rodada de pesquisas busca medir a temperatura política e administrativa nos estados próximos à virada do calendário eleitoral.

Os números apresentados em Roraima se somam a outros levantamentos nacionais que avaliam o humor do eleitorado diante das administrações estaduais oferecendo indicadores que podem orientar estratégias de grupos políticos locais.

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