Os três nomes inicialmente sorteados pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (17) como possíveis relatores do processo de cassação do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, recusaram o caso. São eles:
- Bruno Ganem (Podemos-SP)
 - Gabriel Mota (Republicanos-RR)
 - Ricardo Ayres (Republicanos-TO)
 
Apesar de terem negado a relatoria do caso, Bruno Ganem e Ricardo Ayres votaram, na semana passada, a favor da manutenção da prisão de Chiquinho Brazão. O deputado Gabriel Mota, por sua vez, esteve presente na sessão, mas não votou.
Essa posição favorecia o parlamentar preso, uma vez que eram necessários 257 votos pela manutenção. Ou seja, abstenções e ausências tinham o mesmo efeito do voto contrário à prisão.
            
		
	
	







