A Operação Verão Sem Fogo 2025/2026 tem avançado por municípios do interior para orientar os cidadãos quanto a proibição de queimadas. Para garantir uma resposta rápida e eficaz em todo o território estadual, foram implantadas nove bases avançadas da Operação Verão Sem Fogo nos municípios de Alto Alegre, Amajari, Bonfim, Cantá (sede) e Vila Félix Pinto, Iracema, Mucajaí (sede) e Vila de Apiaú, e São João da Baliza.
A proposta é unir fiscalização, monitoramento e conscientização da população para reduzir focos de incêndio, preservar o meio ambiente e proteger a saúde das comunidades afetadas pela fumaça e pela degradação das áreas naturais.
A ação coordenada pelo CBMRR (Corpo de Bombeiros Militar de Roraima) e Casa Civil visa reduzir queimadas ilegais, prevenir focos de incêndio e minimizar danos sociais, ambientais e econômicos durante o período de estiagem, tanto na capital quanto nos municípios do Estado.
O gerente de Operações da Defesa Civil Estadual, tenente-coronel Leonardo Menezes dos Santos, informou que essas bases são formadas por efetivo qualificado de militares do Corpo de Bombeiros e brigadistas da Defesa Civil Estadual.
“Estamos realizando um trabalho conjunto para proteger o patrimônio natural e a vida da população e, para que isso ocorra, pedimos aos moradores da sede dos municípios e das comunidades que se juntem aos esforços de prevenção às queimadas”, ressaltou o gerente de operações.
Segundo ele, o trabalho vem sendo desenvolvido com o objetivo de conscientizar a população sobre as melhores práticas para evitar focos de incêndio e sobre a realização segura de queimadas controladas, sempre em conformidade com a legislação vigente.
“Pedimos que a população, em especial os produtores rurais, procure as equipes da Operação Verão Sem Fogo nas bases avançadas e nos municípios, ou entre em contato por meio dos telefones 199 e disque-queimadas (95) 98406-5439”, comentou.
O gerente de Operações da Defesa Civil Estadual pede ainda que a população receba as equipes em suas propriedades, para que os profissionais possam realizar as orientações necessárias.
“Essa abertura é vital para que militares e brigadistas possam realizar orientações personalizadas e efetuar o levantamento de dados essenciais para o planejamento e o aprimoramento das ações de prevenção e combate. A informação coletada no local é uma ferramenta poderosa contra a propagação do fogo”, destacou.








