Diariamente, os técnicos da Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (Caer) têm se deparado com problemas relativos ao entupimento da rede de esgoto pelos municípios. A má utilização da tubulação, motivada pelo descarte irregular de objetos, é um dos problemas mais recorrentes.
Óleo de cozinha, bitucas de cigarro, cotonetes, fios de cabelo e absorventes íntimos lideram a lista de produtos ou objetos que são descarnados de forma incorreta e acabam entupindo a tubulação. Todos devem ser descartados no lixo, com exceção do óleo de cozinha, que deve ser armazenado em garrafas pets e entregue no ponto de recolhimento, na própria sede da Caer, no bairro São Pedro, para que seja doado às igrejas e cooperativas que produzem sabão.
“Além disso ainda nos deparamos com o furto das tampas da rede de esgoto, deixando o espaço aberto nas ruas para que lixo seja jogado. Sacolas plásticas, latas, garrafas… todo o entupimento da rede é unicamente provocado pela ação humana. Isso toma tempo e dinheiro, que poderiam ser dedicados a outras melhorias no sistema”, explicou Elisângela Rodrigues, diretora de engenharia e gestão ambiental da Caer.
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