Nos últimos dias começou a circular em aplicativos de mensagens um suposto vídeo de sexo que foi atribuído à Paolla Oliveira. No entanto, a mulher que aparece nas imagens não é a atriz e sua assessoria de imprensa informou que a artista foi até a Delegacia de Crimes de Informática, no Jacarezinho, Zona Norte do Rio, para abrir um boletim de ocorrência por calúnia e difamação.
O problema é que assim como aconteceu com Paolla, outras famosas, como Mônica Iozzi e Cleo Pires, acabaram ganhando ‘sósias’ por conta da prática de recortar trechos de vídeos em que atrizes pornôs acabam ficando parecidas com elas e, por má fé, começam a compartilhar as imagens nas redes sociais. No entanto, a prática é crime.