Funcionários da Funai, insatisfeitos com o parecer desfavorável da Consultoria Jurídica do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos ao pagamento do Adicional de Fronteira, planejam atos pelo Brasil, nesta sexta (6), como reivindicação. Eles batalham pela Mesa Setorial de Negociação Permanente (MSNP) e querem dar visibilidade à retirada do Adicional de Fronteira a pessoas lotadas em territórios vizinhos a outros países. Segundo integrantes do movimento, as condições das instalações nestes locais são precárias.
Há, ainda, uma frustração por parte dos funcionários aliada à preocupação com a segurança. Eles lembram as mortes de Dom Philips e do indigenista Bruno Araújo Pereira, em junho de 2022. As mortes aconteceram em Atalaia do Norte, município do Amazonas cuja história é marcada pelas dinâmicas de fronteira.
A informação é de Ancelmo Gois, colunista do jornal O Globo.








