Foto: Divulgação/Defesa

De acordo com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas, as operações seguem hoje em duas Terra Indígenas: Yanomami, onde o garimpo ilegal foi reduzido em 98%, e na Uru-Eu-Wau-Wau, em Rondônia, que teve início no último dia 8 de setembro e onde já há resultados parciais de combate à exploração madeireira.

Em dois anos, foram destruídos e apreendidos milhares de equipamentos usados em crimes ambientais, entre aeronaves, embarcações, armas e combustível, com prejuízo estimado de R$ 740 milhões para as atividades ilegais.

Mais de 20 órgãos federais participaram dessas operações, coordenadas pela Casa Civil, em parceria com o Ministério dos Povos Indígenas, Funai, Polícia Federal, Ibama, ICMBio, entre outros.

Entre as ações permanentes na terra Yanomami, por exemplo, se destacam a criação da Casa de Governo, com coordenação dos mais de 20 órgãos que atuam em Roraima e o aumento de quase 170% no número de profissionais de saúde.

A retirada dos invasores, não apenas afastou atividades criminosas como permitiu a recuperação ambiental, redução de desmatamentos e queimadas ilegais e a retomada da produção agrícola e da pesca.

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