
Apesar do que disse em nota divulgada à imprensa na noite desta segunda-feira (4), depois de ser acusada de diversas irregularidades por parte de lideranças indígenas da Amazônia, a Voare Táxi Aéreo, empresa da deputada Helena da Asatur, que manteve 17 contratos orçados em R$ 271 milhões junto ao governo Federal, não só teve contratos mediante a efetivação de processos licitatórios, como alega.
O jornal Metrópoles trouxe em reportagem veiculada dia 30/07, o percentual de contratos mantidos pelo marido da deputada Helena, Renildo Lima, investigado pela Polícia Federal após ser flagrado com R$ 500 mil em espécie, parte do dinheiro escondida na cueca, nas eleições de outubro de 2024.
“A empresa aérea da parlamentar recebeu R$ 271 milhões em 17 contratos assinados desde o início do governo Lula. Do montante, R$ 96 milhões se deram em acordos sem licitação – o que corresponde a 35,4%”, destaca aquele que hoje é o maior portal de notícias do Brasil em número de acessos.
Em nota, a Voare Táxi Aéreo alegou que os valores referem-se a contratos emergenciais firmados no período de 2019 a 2021, durante a pandemia, e sob a gestão do presidente Bolsonaro, com base na legislação vigente à época.
Leia aqui, na íntegra, todas as denúncias feita pelas lideranças indígenas.
Leia também, as alegações da empresa da deputada Helena da Asatur.