Bola do trevo. Foto: Semuc BV.

A Prefeitura de Boa Vista por meio da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Trânsito (SMST) liberou o retorno na Avenida Brasil, no bairro 13 de Setembro. A obra trará melhor trafegabilidade para condutores de veículos leves e pesados que desejarem voltar sentido Manaus. Eles não precisarão mais entrar na rotatória da Praça Simon Bolívar.

Este é o segundo retorno criado pelo município na região neste ano, visto que a gestão fez uma segunda intervenção na Avenida das Guianas, em frente ao Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA), uma das principais unidades de saúde de Boa Vista, com movimento significativo de veículos acessando o local.

Novidade

Em breve, um terceiro retorno será construído no entorno da Praça Simon Bolívar, desta vez, na avenida Venezuela. “Todas as intervenções são feitas após estudos técnicos de engenharia. A expectativa é diminuir 30% do congestionamento nesses locais”, contou o secretário Municipal de Segurança Urbana e Trânsito, Felipe Menezes.

Contexto atual da Rotatória do Trevo

A Praça Simon Bolívar está localizada na divisa de três bairros: Pricumã, 13 de Setembro e São Vicente. A rotatória recebe diretamente o tráfego das avenidas Brasil (BR-174), Venezuela (BR-174), das Guianas e rua Dr. Paulo Coelho Pereira. A rotatória é um desafio significativo para a circulação de veículos na área.

Esta interseção conecta vias estratégicas de escoamento, resultando em congestionamentos ao longo do dia. O alto volume de tráfego transforma a rotatória em um ponto crítico, afetando não apenas a fluidez do trânsito local, mas também a segurança dos usuários das vias.

Outras melhorias

Na Avenida Caracaraí, bairro 13 de Setembro, a obra para construção de meio-fio e sarjeta já começou. Equipes da engenharia de trânsito estão no local para dar seguimento ao trabalho de melhoria na infraestrutura que a Prefeitura de Boa Vista tem feito em diversos bairros da capital.

A aposentada Conceição Martins aguardava ansiosa por este dia. Ela fez questão de conferir a chegada das máquinas e comemorou. “Eu moro aqui há mais de 40 anos. Sou testemunha do quanto o bairro evoluiu. Ter uma calçada para caminhar era um sonho que está se realizando”, disse.

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