Foto: EBC

Os presidentes dos três Poderes vão participar de um ato no Congresso Nacional, nesta segunda-feira (8). O evento intitulado ‘Democracia Inabalada’ marca um ano dos atos de vandalismo e depredação dos palácios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e do Planalto por extremistas que contestavam o resultado das eleições de 2022.

A cerimônia começará às 15 horas, no Salão Negro do Congresso Nacional. Estarão presentes:

  • o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira;
  • o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco;
  • o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva;
  • o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin;
  • o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso;
  • a ex-presidente do STF Rosa Weber;
  • o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes;
  • o procurador-geral da República, Paulo Gonet.

Ainda participarão do ato governadores de estado, ministros de estado, secretários-executivos dos ministérios, presidentes de estatais e representantes de organizações da sociedade civil.

O palco ainda contará com a presença da ativista Aline Sousa, integrante do Movimento Catadores DF, que, como represente da sociedade civil, entregou a faixa presidencial a Lula na cerimônia da posse, no ano passado.

Hino, tapeçaria e Constituição

A cerimônia começará com a execução do Hino Nacional pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, acompanhada de grupo musical. Em seguida, os presidentes dos três Poderes vão discursar.

Foto: Reprodução

Além de reafirmar a importância e a força da democracia brasileira, o evento celebra a restituição ao patrimônio público de alguns itens depredados durante a invasão. Haverá o descerramento de placa alusiva à restauração da tapeçaria de Burle Marx, que faz parte do acervo do Senado Federal, e a entrega simbólica da Constituição Federal que foi levada do STF durante os atos antidemocráticos e recuperada posteriormente.

A réplica da Constituição Federal que ficava exposta no Salão Branco do Supremo Tribunal Federal não sofreu nenhum dano. O exemplar foi entregue à Polícia Federal de Varginha, em Minas Gerais, pelo designer Marcelo Fernandes Lima, de 50 anos, de São Lourenço (MG). Ele participou dos atos e disse que tomou o livro das mãos de outras pessoas para evitar que fosse destruído.

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