Pastor Diniz e Nicoletti, ambos do União Brasil. Fotos: divulgação.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que visa investigar a nova onda de invasões praticadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) atingiu o número mínimo de 172 assinaturas parlamentares e foi apresentada à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados na noite da quarta-feira, 15. Dois parlamentares de Roraima assinaram o pedido de abertura da CPI – são os deputados Pastor Diniz (União) e Nicoletti (União).

O Requerimento de Instituição de CPI (CPI) 3/2023, que pretende “investigar a atuação, seu real propósito, assim como dos seus financiadores” já foi protocolado no sistema da Câmara dos Deputados e, agora, cabe ao presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL), a decisão de instalar a comissão para que os trabalhos se iniciem. A autoria do documento que visa investigar o MST dividi-se entre o deputado Tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS), Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e Ricardo Salles (PL-SP), e o trio foi às redes comemoraram marca atingida.

Ex-ministro do Meio Ambiente, Salles afirmou que, em breve, a população poderá descobrir “todos os bastidores dessas invasões criminosas”. Segundo o requerimento de criação, a CPI do MST teria uma composição de 27 titulares e 27 suplentes, com um prazo estabelecido de trabalho de até 120 dias.

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