A Polícia Civil localizou e prendeu no fim da manhã desta segunda-feira (27), a autônoma G.G.V, de 22 anos. Contra ela havia um mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara do Júri, pela prática dos crimes de tentativa de homicídio, ameaça, cárcere privado, tortura e organização criminosa.

De acordo com o Auto de Prisão em Flagrante lavrado pela Delegacia Geral de Homicídios, G.G.V, participou do tribunal do crime que teve como vítima a autônoma A.A.T, no dia 13 de abril de 2018.

Conforme as investigações, a vítima foi sequestrada e levada para uma casa onde foi torturada e sofreu pressão psicológica, por cinco dias, até ter sua morte decretada através de uma mensagem enviada pelo WhatsApp, por ser considerada “traidora” por uma facção.

A vítima foi encontrada na região do Monte Cristo, alvejada por um tiro. Ela foi encaminhada ao Pronto Socorro Francisco Elesbão, passou por procedimento cirúrgico e sobreviveu ao homicídio tentado.

Na época do crime, quatro pessoas foram presas em flagrante. Contra G.G.V foram impostas medidas cautelares, que foram descumpridas por ela. Diante dos fatos, a Justiça decretou no dia 21 de setembro a prisão preventiva da acusada, que foi cumprida nesta segunda-feira (27).

A autônoma foi presa em sua residência no bairro Nova Cidade, e não resistiu à ação policial. Ela foi levada à sede Polinter, e, após trâmites formais, foi submetida a exame de integridade física no Instituto de Medicina Legal (IML), em seguida a mulher foi encaminhada para a Custódia da Polícia Civil e será apresentada na manhã desta terça-feira (28), na Audiência de Custódia.

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