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Foto: Divulgação

Boa Vista tem acompanhado o crescimento do uso do sistema Pix. E também tem crescido o número de empreendedores brasileiros que já sabem como ele funciona. É o que revela a pesquisa realizada pela Stone, entre os dias 4 e 9 de dezembro, quase um mês após o início oficial do modelo de pagamento.

O estudo contou com a participação de 1.360 lojistas de todas as regiões brasileiras, sendo 26,3% do varejo, 20% do setor de alimentação, 7,6% do comércio de roupas e acessórios, 7,7% de serviços de saúde, 12,8% do ramo de papelaria e 25,6% de outros segmentos.

Do total de entrevistados, 80% afirmaram saber o que é o Pix e 58,6% que já estão prontos para receber e/ou realizar pagamentos pelo novo modelo. No comparativo com a primeira pesquisa realizada pela Stone em novembro, antes do lançamento do serviço, 77% dos empreendedores declararam que não estavam ou não sabiam se estavam prontos, e 64% nem sequer sabiam o que era Pix.

Ainda, em novembro, 24% dos respondentes que sabiam o que era Pix não se sentiam seguros com as comunicações sobre o método divulgadas até aquele momento. Hoje, esse percentual dentre todos os respondentes é de 36,8%. Segundo o estudo, as principais dúvidas dos lojistas são quanto aos custos e taxas, à segurança e à usabilidade e funcionalidade do meio de pagamento.

A dona de uma loja de artigo para festas de Boa Vista, Camila Dantas, avalia positivamente o sistema.

“É uma crescente. Cada vez mais temos clientes optando por esse tipo de pagamento. É uma forma prática e super rápida de pagar e também de receber. Ainda não é a forma de pagamento mais habitual da nossa loja, claro, mas creio que a novidade vá pegar. Acho seguro também, sem contato físico [por causa da pandemia] e isso só tende a aumentar, tendo em vista esse momento que estamos vivendo”, destacou a empresária.

“Prefiro mil vezes do que ficar com cédulas na mão. Estou evitando também pagar em cartão pra não ter que ficar digitando na maquininha. Pedi meu cartão de aproximação e estou me adaptando ao Pix. Gosto da ideia”, contou Celine Diógenes, cliente.

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