Max Assis não resistiu aos ferimentos e morreu no local; DGH investiga crime Foto: Arquivo pessoal

Max da Silva Assis, de 25 anos, foi morto a tiros em casa, no bairro Santa Tereza, zona Oeste da cidade, na madrugada desta terça-feira (10). Policiais militares foram chamados ao local e a mulher da vítima relatou ter notado que havia pessoas no quintal do imóvel, por volta da meia-noite, quando ouviu seus cachorros latindo. De acordo com ela, três homens tentaram arrombar uma das portas, mas não conseguiram.

Os criminosos, então, abriram um buraco numa grade de ferro coberta por papelões. Como não tiveram sucesso, gritaram ordenando que ela abrisse a porta. A mulher, de 35 anos, contou ter imaginado que os suspeitos fossem policiais, pegou a chave da porta em cima de uma mesa e tentou abri-la, mas, antes que conseguisse, Max ficou de frente para a abertura feita pelos assassinos, quando foi atingido por vários tiros.

A mulher da vítima, temendo que pudesse ser morta, se escondeu com o filho de seis anos embaixo de uma cama, esperando que os bandidos fossem embora e pudesse pedir ajuda. Algum tempo depois, ela saiu da casa e pediu a um vizinho que ligasse para a polícia.

Quando voltou para sua residência, ela percebeu que a casa de seu irmão, que fica no mesmo terreno, havia sido arrombada pelos criminosos. Segundo a testemunha, havia pelo menos três homens armados, dois deles encapuzados e um usando um capacete vermelho, tendo este último atirado em Max.

Conforme a perícia, a vítima foi atingida com pelo menos oito tiros de pistola ponto 380 no pescoço, peito, costelas, abdômen, perna e braço direitos. O corpo de Max Assis foi levado para o Instituto Médico Legal ainda de madrugada. A Delegacia Geral de Homicídios (DGH) investiga o crime. Até a publicação desta matéria, nenhum suspeito foi preso.

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