Inaugurado nessa sexta-feira (19), o Hospital de Campanha vai funcionar como uma unidade fechada para atendimentos externos. A definição sobre o hospital foi anunciada ontem pelo general Antonio Manoel de Barros, comandante da Operação Acolhida.
Dessa forma, a unidade não deve atender pacientes em situações graves. A unidade serve como suporte para o Hospital Geral de Roraima (HGR), que atuava acima da capacidade. A maior unidades hospitalar do estado continua recebendo os pacientes com coronavíruse depois eles serão transferidos para o hospital de campanha.
“A Acolhida e o governo acordaram que, os pacientes com estado de saúde mais leve serão transferidos do HGR para a unidade e com o tempo a equipe se adequará aos casos mais graves”, explicou Barros.
A explicação sobre o atendimento do hospital foi dada durante a inauguração. Além de Barros, estavam o governador de Roraima, Antonio Denarium (sem partido), a prefeita de Boa Vista, Teresa Surita (MDB) e o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Roraima, Jalser Renier (SD).
A unidade funcionará atenderá, inicialmente, com 80 leitos – 10 são de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com respiradores e outros 70 serão de níveis 1 e 2. Progressivamente, os outros 70 leitos serão incorporados como UTIs. Até o momento, nove pacientes foram transferidos para o hospital.
