Foto: Arquivo/Roraima 1

A Justiça de Roraima tem até 19 de dezembro para julgar 278 processos de improbidade administrativa e de crimes contra a administração pública. Ações que envolvem, por exemplo, casos de corrupção e de desvio de dinheiro público. A meta faz parte de um mutirão e será realizado por todas as varas do judiciário.

De acordo com o desembargador Almiro Padilha, corregedor-geral de justiça, o objetivo é julgar os processos distribuídos até o ano de 2016, ações antigas. “A gente entende que são processos que devem ser julgados em tempo razoável, até mesmo para que as pessoas que são inocentes não ficarem eternamente naquele processo”, explicou.

Os processos, que abrange os de improbidade e criminais, envolvem agentes públicos ou pessoas que já trabalharam no serviço público. O desembargador pontuou que o número de pessoas envolvidas será informado apenas ao final do mutirão.

“O papel do judiciário é julgar. Está previsto na Constituição, julgar em tempo razoável. Entendemos que um processo até 2016 que ainda não foi julgado não está obedecendo um princípio constitucional”, informou.

As ações mais recentes, de 2017 e 2018, seguem com os juízes nos trâmites normais.

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